Cavaco promulgou lei do aborto
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Cavaco promulgou lei do aborto
O Presidente da República, Cavaco Silva, promulgou a nova lei do aborto aprovada no Parlamento pelo PS, PCP, BE, Verdes e 21 deputados do PSD, anunciou esta terça-feira a página da Presidência da República na Internet.
Cavaco Silva fez acompanhar a promulgação de uma mensagem enviada à Assembleia da República «em que identifica um conjunto de matérias que deve merecer especial atenção por parte dos titulares do poder legislativo e regulamentar, de modo a assegurar um equilíbrio razoável entre os diversos interesses em presença».
Na mensagem, Cavaco afirma que «importa que a mulher seja informada, nomeadamente sobre o nível de desenvolvimento do embrião, mostrando-se-lhe a respectiva ecografia, sobre os métodos utilizados para a interrupção da gravidez e sobre as possíveis consequências desta para a sua saúde física e psíquica», já que «as consequências serão sempre irreversíveis».
Por outro lado, o PR afirma que «o médico, que terá de ajuizar sobre a capacidade de a mulher emitir consentimento informado, a possa questionar sobre o motivo pelo qual decidiu interromper a gravidez, sem que daí resulte um qualquer constrangimento da sua liberdade de decisão».
O papel do homem não é esquecido na mensagem presidencial. Cavaco diz que é «razoável que o progenitor masculino possa estar presente na consulta obrigatória e no acompanhamento psicológico e social durante o período de reflexão, se assim o desejar e a mulher não se opuser, sem prejuízo de a decisão final pertencer exclusivamente à mulher».
E aconselha a que a grávida tenha «conhecimento sobre a possibilidade de encaminhamento da criança para adopção, no âmbito da informação disponibilizada acerca dos apoios que o Estado pode dar à prossecução da gravidez». Cavaco realça que «a transmissão desta informação não pode cingir-se a uma mera formalidade», já que representa «um elemento extremamente importante para que a decisão seja formada».
Cavaco Silva fez acompanhar a promulgação de uma mensagem enviada à Assembleia da República «em que identifica um conjunto de matérias que deve merecer especial atenção por parte dos titulares do poder legislativo e regulamentar, de modo a assegurar um equilíbrio razoável entre os diversos interesses em presença».
Na mensagem, Cavaco afirma que «importa que a mulher seja informada, nomeadamente sobre o nível de desenvolvimento do embrião, mostrando-se-lhe a respectiva ecografia, sobre os métodos utilizados para a interrupção da gravidez e sobre as possíveis consequências desta para a sua saúde física e psíquica», já que «as consequências serão sempre irreversíveis».
Por outro lado, o PR afirma que «o médico, que terá de ajuizar sobre a capacidade de a mulher emitir consentimento informado, a possa questionar sobre o motivo pelo qual decidiu interromper a gravidez, sem que daí resulte um qualquer constrangimento da sua liberdade de decisão».
O papel do homem não é esquecido na mensagem presidencial. Cavaco diz que é «razoável que o progenitor masculino possa estar presente na consulta obrigatória e no acompanhamento psicológico e social durante o período de reflexão, se assim o desejar e a mulher não se opuser, sem prejuízo de a decisão final pertencer exclusivamente à mulher».
E aconselha a que a grávida tenha «conhecimento sobre a possibilidade de encaminhamento da criança para adopção, no âmbito da informação disponibilizada acerca dos apoios que o Estado pode dar à prossecução da gravidez». Cavaco realça que «a transmissão desta informação não pode cingir-se a uma mera formalidade», já que representa «um elemento extremamente importante para que a decisão seja formada».
Re: Cavaco promulgou lei do aborto
Expliquem-me uma coisa:
Quem vai apoiar estas mulheres no período de reflexão?
Quem vai acompanhar estas mulheres, depois do aborto?
Como serão tratadas estas mulheres dentro dos hospitais pelos técnicos de saúde?
Sou-vos sincera .... estou em pânico! .... acho que vai correr tudo muito mal!
Quem vai apoiar estas mulheres no período de reflexão?
Quem vai acompanhar estas mulheres, depois do aborto?
Como serão tratadas estas mulheres dentro dos hospitais pelos técnicos de saúde?
Sou-vos sincera .... estou em pânico! .... acho que vai correr tudo muito mal!
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