DGS cria comissão para analisar mortalidade materna parto.
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DGS cria comissão para analisar mortalidade materna parto.
A Associação Projecto Artémis não pode de forma alguma ficar indiferente a esta notícia. Após análise do documento onde estão inseridos estes dados pudemos verificar alguns pontos que consideramos importantes e que nos levam a levantar algumas questões.
Os dados sobre a taxa de mortalidade materna referem-se apenas a óbitos de mães que tiveram nados vivos como podem verificar “taxa de mortalidade materna atingiu em 2020 os 20,1 óbitos por cada 100 mil nados-vivos”. Perguntamo-nos se alguma mulher faleceu ao dar à luz um nado-morto e se alguma mulher faleceu no decorrer de uma perda gestacional?
No mesmo relatório “Estatísticas da saúde 2020” do INE pode-se ainda verificar os seguintes dados:
Dos 82 606 partos simples 259 bebés nasceram sem vida.
Dos 1 178 partos gemelares em 16 casos um dos bebés nasceu sem vida e 5 nasceram os dois sem vida.
Contudo o INE na sua página identifica que em 2020 existiram 290 mortes perinatais e 142 mortes neonatais. Ambos os valores com indicação que foram retificados, e que continua a não corresponder ao que está no relatório supra-indicado. Afinal quantos bebés nasceram sem vida?
E as perdas ocorridas antes das 28 semanas? Quantas são?
Continua-se a não olhar para a gravidez e a Perda gestacional com o respeito necessário, continua-se a não querer perceber o que se passa É urgente que os números sejam reais. É urgente começar a investigar nestas duas áreas.
https://cnnportugal.iol.pt/mortalidade-materna/parto/dgs-cria-comissao-para-analisar-mortalidade-materna-no-parto-numero-e-o-mais-alto-dos-ultimos-38-anos/20220524/628c7db80cf26256cd25b003?fbclid=IwAR13rUUxU2x-lgBkPM9T_o9oksBXDQjTen9EEU3Rj6ciUUHdA8drJQPUTCU
A Direção,
Associação Projecto Artémis
Os dados sobre a taxa de mortalidade materna referem-se apenas a óbitos de mães que tiveram nados vivos como podem verificar “taxa de mortalidade materna atingiu em 2020 os 20,1 óbitos por cada 100 mil nados-vivos”. Perguntamo-nos se alguma mulher faleceu ao dar à luz um nado-morto e se alguma mulher faleceu no decorrer de uma perda gestacional?
No mesmo relatório “Estatísticas da saúde 2020” do INE pode-se ainda verificar os seguintes dados:
Dos 82 606 partos simples 259 bebés nasceram sem vida.
Dos 1 178 partos gemelares em 16 casos um dos bebés nasceu sem vida e 5 nasceram os dois sem vida.
Contudo o INE na sua página identifica que em 2020 existiram 290 mortes perinatais e 142 mortes neonatais. Ambos os valores com indicação que foram retificados, e que continua a não corresponder ao que está no relatório supra-indicado. Afinal quantos bebés nasceram sem vida?
E as perdas ocorridas antes das 28 semanas? Quantas são?
Continua-se a não olhar para a gravidez e a Perda gestacional com o respeito necessário, continua-se a não querer perceber o que se passa É urgente que os números sejam reais. É urgente começar a investigar nestas duas áreas.
https://cnnportugal.iol.pt/mortalidade-materna/parto/dgs-cria-comissao-para-analisar-mortalidade-materna-no-parto-numero-e-o-mais-alto-dos-ultimos-38-anos/20220524/628c7db80cf26256cd25b003?fbclid=IwAR13rUUxU2x-lgBkPM9T_o9oksBXDQjTen9EEU3Rj6ciUUHdA8drJQPUTCU
A Direção,
Associação Projecto Artémis
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